Hoje de noite,
Não era tarde.
De um lado para o outro caminhava pela casa.
Sem sono, o corpo obrigava ao descanso.
Deitei-me na cama,
Decidida e resoluta.
Na caneta peguei,
E no caderno de versos rabisquei.
Este poema saiu,
Sem sentido e nem técnica,
Relatei mais esta experiência,
Que de interessante nada tem.
Na cama fiquei,
Nas esquinas da noite,
Lá fui encontrando o sono,
E me intimidando com ele.
Boa noite, Venus! Disse ele.
Olá! Disse eu.
Numa conversa animada,
Adormeci no braços desse sono magnífico.
[26.08.2008]
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