Friday, 12 September 2008

Aquela Viagem

O casal havia decidido passar o sábado fora da cidade. Juntando o útil ao agradável, rumaram para o país vizinho mais próximo. Era cedo do dia, os primeiros raios solares começavam a sair. A estrada estava ainda sem movimento. Um casal como aquele, não tardou a deixar a imaginação fluir. Já fora da cidade, ele conduzindo, ela agarrada a perna dele, deixou a sua mão iniciar o processo de descobrimento. Começou por brincar com os gémeos dele. Coisa que o deixa louco. Foi subindo ate alcançar o “produto nacional bruto” que naquele momento já estava pronto para o ataque.


De boca, ela caiu naquele membro proeminente e distinto. Ele ia conduzindo numa velocidade que acompanha aquele meu abocanhar ritmado. Naquela tua voz ordenas-te: “Bem, aproveita que não tem movimento e senta em mim.” Sem ceder aquela “ordem”, mas completamente louca por sentar aquele pau, continuo a chupa-lo até ele vir-se naquela boca quente. Engoliu o “produto líquido”, e manteve a boca ocupada chupando e mantendo a erecção. Ele tava louco de tesão e ela louca pra sentar naquele pau. Calmamente, ela tirou um preservativo e com calma foi colocando-o naquele pau que berrava por sua gruta. O condutor gemia de prazer. Com o preservativo colocado, levantou o vestido e sentou nele dizendo: “Vou te fuder como gostas.” Cavalgou como uma puta. O carro mal deslizava devagar pela estrada. O condutor com uma das mãos, cravou os seus dedos naquela bunda e veio-se como um porco. Ela satisfeita com o resultado do seu abocanhar e satisfeita com o seu orgasmo, deslizou para a cadeira de passageiro e limpou suavemente o condutor. Limpou-se e trocaram uma bebidas frescas para recuperar energias.

Cruzaram as fronteiras e o tráfego aumento consideravelmente do outro lado da fronteira. Mais alguns quilómetros caminharam e foi a vez do condutor deslizar a sua mão par a gruta da sua companheira. Ela em poucos movimentos, abriu as pernas e levantou o vestido, deixando o seu parceiro brincar com o seu grelho e suas profundezas. Olhos fixos no movimento da estrada. Mão centrada nas busca do prazer da parceira e assim seguiram alguns quilómetros mais.


Ambos satisfeitos, param num restaurante de estrada para aliviarem o físico. Ela correu para a casa de banho, estava aflita. Ao abrir a porta, foi agressivamente impelida para dentro pelo seu parceiro que vinha com o seu membro pronto [camisinha posta] para travar conhecimento com aquela gruta que alguns minutos atrás tinha a sua mão afundada nela. Ela habituada aqueles “arranques” do seu parceiro [e amando uma transa proibida], num instante ela girou-se e dobrou-se de quatro. Ele afundou o seu membro naquela gruta quente e molhada, enquanto trancava a porta da casa de banho com uma das mãos. Ali ficaram algum tempo misturando o seu prazer. Ela empinava a bunda toda para ele, ele afundava cada ver mais o seu membro naquela gruta sedenta. Os dois estavam loucos para se possuírem e, ali, naquela casa de banho de beira de estrada, deixaram-se levar pelo desejo de se querem mais e mais.


Uma vez mais, este casal não mediu esforços para alcançarem o que mais os ligava: o desejo de serem um do outro através do cruzamento de peles, de troca de fluido, de se amarem e que de se terem. O desejo de serem 2 almas num mesmo corpo.


[11.09.2008]

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