Naquela Ponta Dourada
Sob um sol brilhante
Caminhava feliz
Por viver aquele lugar
Corpos desnudos
Arregalavam os olhos das inúmeras almas
Que etilicamente deambulavam
Naquele paraíso louko
Duma carrinha acinzentada
Um brilho ofuscou-me...
Uma sensação agradável invadiu-me
E permitiu-me seguir aquele brilho
De dentro daquele botter
O brilho pronunciou-se em vida
Um sorriso único vi
O mais perfeito que senti
Olá Maurinho! Gritando disse eu
Olá! Timidamente respondeu aquele sorriso
E assim foi o nosso primeiro contacto.
É por aquele sorriso completo,
Que hoje digo: É um prazer conhecer-te, Maurinho!
[02.09.2008]