Já reparam que as pessoas de hoje, apreciam, de longe, uma mentira (independentemente de ser bem ou mal contada), a verdade? Que quando se conta uma verdade a alguém, a pessoa sente-se ofendida, insultada. Mas de contares uma mentira, agradece-te e põe-te na lista dos melhores amigos. É patético! É doentio!... As pessoas deixaram-se corromper por tudo aquilo que dizem ser contra, que dizem ir contra os seus princípios morais. A sociedade, como já proclamou o meu amigo Sininho a alguns anos atrás, está corrompida. É uma podridão generalizada que dá medo de sair de casa e ter que encarar essa nova espécie humana.
Na verdade, as pessoas de hoje, andam desmascaradas, só tiram as máscaras no Carnaval... Um pequeno número delas, bastante reduzido, é que insiste em mascarar-se. Insiste em seguir os costumes, algumas tradições fortes, os princípios morais... Guiarem as suas vida com base nesses conceitos, que outrora foram a base de tudo. As máscaras, ajudam-nos a proteger-nos desse tipo de gente negativa. São um escudo, nem sempre eficaz, pois as palavras proferidas e pensamentos desenvolvidos por essa gente, são fortes. Muitas vezes prejudicam. Mas os intelectual e moralmente mais evoluídos, sabem curar-se desses ataques.
Voltando às pessoas da actualidade, essas pessoas que que vivem na mentira, são pessoas que não existem... São seres moribundos, seres que deambulam nas ruas e lugares, mas não existem. Não sabem quem são, o que querem, no que acreditam, e para onde vão. São pessoas não se conhecem. Acreditam na mentira a tal ponto, que não sabem o que é a verdade. Religiosamente falando, a mentira mata, corrói, corrompe... Mas a verdade salva.
Só para terminar, lembrem-se do efeito que uma mentira provoca em voz: a mentira vem sempre acompanhada de peso. Ao ouvires uma mentira, sentes logo um peso, um aperto no coração, e deixas de pensar; a tua mente fica turva; ao acreditares na mentira, torna-te numa pessoa negativa. A verdade tem o efeito contrário, ela tira o peso, clarea a mente, e torna-te numa pessoa “iluminada”, numa pessoa “de bem com vida”.
Acreditar, viver na e da mentira, é um absurdo!
A verdade da mentira é a revelação do carácter individual.
[18.06.2008]
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