Thursday, 17 July 2008


Estava eu deitada,

Quando ouvi a trovoada.

Peguei na almofada,

Porque estava assustada.


Pensei em ti,

O susto passou,

E a trovoada parou.

Tudo o que senti, esqueci!


[1992]

3 comments:

Daniel said...

Olá

Um bom pensamento!... lembrei-me, quando troveja, agora deixa de ser necessário pedir protecção a Santa Bárbara e a S. Jerónimo!
Daniel

DoisaboresEle said...

Trovoadas, tempestades, trovões e relampagos... uma boa desculpa para abraçar alguém...

beijos saborosos

Sombra de Anja said...

Babez,
Quando chove e troveja, eu só penso em fazer amor na ponte do viaduto...
Ali, contra as forças da natureza, uma força infinitamente mais poderosa...o desejo.

Beijo