A saudade que sinto por ti muitas vezes torna-me impotente.
A saudade que sinto por ti, muitas vezes reduz-me a um mero objecto com vida que deambula pelas veredas desta terra tropical.
A saudade que sinto por ti, faz-me perder de mim mesma.
Que fazer quando a saudade bate a porta?
Que fazer quando a saudade nos sufoca faz perder o ar?
Que fazer quando a saudade acumula e nos estrangula o coração?
Essa saudade que insiste em nos afastar...
A distância que nos separa é a mesma distância que nos torna mais um do outro.
Não sei que fazer para matar a saudade que tenho de ti...
Não sei o que fazer para saciar a vontade louca que tenho de sentir o teu batimento cardíaco na minha pele, de jorrar tua essência de dentro do meu corpo...
Sinto-me como o vento... Querendo me libertar dentro de ti... Sinto-me como o fogo Desejando andar as voltas em teu redor... Sinto-me como a terra Almejando ter tua essência por cima de mim... Sinto-me como a água Precisando de ti para me navegares.
Pego no livro “Tuesday with Morrie”… Leio o primeiro parágrafo... Quando começo o segundo já não me lembro do que dizia o primeiro... Recorro ao iPod para me embalar e adormecer ao som do Robin Tickle, Michael Bubblé ou Bryan Adams... Lindas e eternas baladas...
São 2 hora da manhã e não consigo conciliar o sono só de sentir o teu cheiro no meu quarto, o teu perfume nas roupas de cama. O meu coração pulsa só de lembrar de cada beijo teu, de cada momento vividos, de cada toque em meu corpo, cada abraço apertado.
Penso em ti sozinho... Penso em ti comigo, em nós... Penso em ti em cima de mim, dentro de mim.
Deixo-me levar pelos pensamentos... O desejo toma conta de mim... Meu corpo torna-se num autómato e deixo-me levar pelo seus comandos automáticos. Minhas mãos navegam por ele, explorando cada canto e buraco. Descobrindo e redescobrindo o prazer neles.
Cada toque, sensação, lembra-me a ti, o toque, o teu cheiro, a tua saliva e seiva...
Naquela exploração fiquei... Amando-me e me conhecendo cada vez mais... Sempre contigo presente em forma de desejo.
O despertador toca, são 6 horas da manhã... Hora de acordar e ir trabalhar, de ir ganhar o pão, hora de ir enfrentar a vida. Lembro-me do sonho... Um sonho que me foi muito real. Questiono-me se terá sido sonho ou realidade? Levanto-me a pensar nisso e encaminho-me para a casa de banho ainda ensonada... Encaro-me no espelho: estou completamente nua.
Afinal não foi um sonho... Fui mesmo verdade tudo o que senti e vivi.
Afinal é real todo o prazer que dás apesar da distância.
Ana e João, eram colegas de trabalhos. Os dois formavam um departamento chave da empresa e trabalham sozinhos numa sala. Ana havia começado a trabalhar naquele departamento a algumas semanas, e desde o inicio ambos sentiram uma tensão entre eles... Começaram com brigas por tudo e por nada. Num entendimento silencioso, para que tivessem uma boa produtividade, decidiram que as brigas deveriam ficar de lado, e passaram a indirectas. Depois de tantas indirectas, ambos sentiram que aquela tensão tinha tudo haver com sexo.
No meio de tanta indirecta, sem querer mas já querendo, ambos arranjavam sempre uma maneira de incitar o desejo sexual do outro, através de roço, toques, cruzamentos de pernas, uso de roupas curtas e/ou justas, decotes, perfumes cativantes, emails sexuais, etc.
A sala onde estavam instalados estava num corredor depois das casas de banho (havia sido desenhada para ser uma dispensa). Eles estavam naquela sala porque o escritório não tinha mais espaço. O que por um lado era bom... Dava-os um certo isolamento, deixando-os mais a vontade.
Era 6ª feira e estava um calor de lascar. Ana trazia um vestido branco de linho bem leve. João, trazia uma t-shirt branca e umas calcas jeans básicas. Ana vinha da sala de reprografia a bambolear o seu corpo bem formado, e a caminho da sua sala, passando pela casa de banho dos homens, foi “raptada” e inserida dento dela. As casas de banho eram espaçosas e com um espelho enorme. Ela ainda meia atordoada, sem saber bem como reagir, deixou-se levar e deu por si dentro de um dos compartimentos individuais.
Tentou dizer algo, mas o João, colocou o dedo indicador direito na sua boca, em sinal de silêncio, e tascou-lhe um beijaço. Ela ainda tentou reagir, mas algo nela a fazia querer ficar ali e entregar-se aquele momento tresloucado. João, continuou a beija-la e apalpá-la. Aquele beijo foi o empurrão que ela precisava para satisfazer o desejo escondido que tinha pelo seu colega.
Beijo daqui, apalpanço dali, as hormonas foram aquecendo cada vez mais. Ele não resistiu ao impulso de deixar a sua mão perder-se na gruta quente daquela mulher que o provocava tanto desejo sexual. Ela ia arfando em sinal de agrado. Ele animado na manipulação do grelo dela. Ana estava perdida de desejo, e estava prestes a soltar um gemido quando a porta da casa de banho abre e entra alguém. João, tapou a boca de Ana e, completamente excitado com a situação, continuou a manipular o grelo. Ana contorcia-se de desejo, a sua vontade era de gritar de prazer, de gemer e proferir as mais loucas palavras de libertação. Sem saberem se a pessoa que havia entrado estava a ouvir algo, João em momento algum cedeu às tentativas de Ana. A pessoa abandonou a casa de banho e eles voltaram a ficar sozinhos. Ana conseguiu gemer livremente.
Satisfeita, beijou a boca do seu colega e rapidamente sentou-se na sanita e num trago, penetrou o pénis do seu colega na sua boca. João amou aquela sensação... Ela tinha um chupar cuidadoso, mas que o deixava louco, ela tinha um toque de anjo mas uma mamada de demónio. Com aquele prazer todo, João não demorou a vir-se na boca dela. Ana não se importou... Engoliu e continuou a chupar. Logo, o pau dele voltou a ficar erecto. Largando o pau, Ana colocou o João sentado na sanita e sentou naquele pénis engolindo-o com a sua vagina. João delirava... Aquela gruta era deliciosa, quente, apertada e bem funda. Era a auto-estrada ideal para o seu enorme desejo sexual. Com perícia, Ana cavalgou aquele pénis que ia ficando cada vez mais duro. Em cima dele ela veio-se alguma vezes. João decidiu mudar de posição e ela ofereceu o seu botão. João ia levitando com aquela oferta, mas não hesitou, foi directo ao ponto. Ana pediu-o para que ele não se mexe-se e tratou ela de guiar a transa.
Como uma profissional, Ana fudeu aquele pau como um mestre. Só reduzia a velocidade quando previa o fim da transa, não queria que ela termina-se. Satisfeita e sentindo que João estava a ponto de bala, acelerou e ambos tiveram o orgasmo juntos.
Ambos precisaram de algum tempo para caírem em si e recomporem-se. Chegados à sua sua, encontraram o seu chefe nela a espera deles. Sem hesitar, Ana desculpou aquela espera dizendo que havia pedido a João para ajudá-lo com a fotocopiadora, pois havia encravado.
A Directora do Museu Nacional de Arte e o Presidente do Conselho de Administração da EDM, convida-o a si e à sua família para visitar a Exposição de pintura de Naguib a partir do dia 29 de Julho de 2008 dàs 11:00 às 18:00 de Terça à Sexta e dàs 14:00 às 18:00 aos Sábados e Domingos.
Hoje venho fazer uma homenagem aos meus caros amigos da blogesfera... Uns pessoais e outros virtuais... Mas todos muito queridos. Faço esta homenagem, porque acredito que merecem... Escrever, pensar e sentir o que eles sentem, é uma dádiva. Parabéns por saberem fazer uso da liberdade de se pensar e expressar, de amar e sexualizar, de sentir e viver. A todos vós, parabéns pelo dom e por saberem usar o dom da melhor e mais fácil maneira que encontraram. Os que mais destaco são os seguintes:
Beijar é a arte da transmitir o sentimento que se traz no coração; É uma manifestação de carinho, de afeição, de amizade.
Para judas, foi o acto que confirmou a sua traição perante Jesus Cristo. Por isso, biblicamente, beijar também é considerado uma manifestação de amizade falsa. Mas, beijar faz bem ao ego, aos sentimentos, ao coração, a pele e às hormonas... Resumindo, beijar é saudável.
Beijo apaixonado ou beijo molhado, Beijo roubado ou beijo fingido, Beijo de novela ou beijo francês.
Vamos beijar... Beijar muuiiitooo... Não só hoje ou amanhã... Mas todos os dias e sempre.
“Amor é a sabedoria dos loucos e a loucura dos sábios.”
Vi esta frase num sei onde e também não sei de quem é, mas adorei... Sinto que tem tudo haver comigo, com o AMOR em si.
Porque amor, paixão não tem nada haver com comportamentos convencionais... Tem tudo haver com excessos, loucura, extremos, correr riscos, sair da linha, extravasar... Tudo aquilo que em plena sã consciência e sobriedade não faríamos. Só sob efeitos etílico e/ou narcótico.
Por isso insisto, vamos amar muito.
Eu estou te amando muito e a cada dia mais. Não quero outra coisa ou pessoa na minha vida. Como diz o “outro”: “Que seja eterno enquanto dure.” E está durando uma eternidade. Já la vão 4 anos.
O melhor de tudo, é que apesar de todos os pesares, os dois continuamos a contar, pensar e confiar no outro.