Friday 16 May 2008

♀ Descanso Agitado ♀


Eram 11 horas da noite de uma 5ª feira. Estava eu deitada a folhear umas revistas procurando o sono entre as fotografias e vários assuntos da revista e lembrando que no dia a seguir teria que chegar cedo ao serviço, mas o sono tinha os seus planos.
De repente, entra uma mensagem no telemóvel. Estico a mão pra alcançá-lo. Qual não é o meu espanto ao ver o remetente da mensagem. Era de um amigo (parceiro sexual) do qual não tinha notícias a vários meses. O espanto tornou-se maior, ao ver o conteúdo da mensagem: “Estou na tua grade. Abre a porta!” Fiquei admirada com tamanha arrogância e altivez. Cá pra mim pensei: “quem ele pensa que é?”, mas a minha vagina impelia-me para a porta com o seu “tic-tac” característico. Estava sedenta por uma queca bem dada.
Num par de minutos, passei por água e vesti uma camisa de dormir bem sexy. Abri a porta e lá estava ele com um ar angelical, hawaianas pretas, calças de linho brancas e uma t-shirt branca. Ele bonacheirão, sorriso nos lábios e falinhas mansas: “Oi gostosa, tavas a dormir ou me esperando?” Cumprimentou-me com um beiju na boca bem molhado, aumentando ainda mais o meu “tic-tac”. Chegados ao interior da casa [entramos pelas traseira da flat, pela cozinha], o moçoilo pega em mim e com jeito empurra-me para o fogão. Carrega-me e põe sentada nele com as pernas abertas. Entre beijus e apalpanços, e num rápido movimento, consegue alcançar o pote de mel. Sempre com jeito, chupa-me a boca e mamilo, beija-me o pescoço e o corpo. Num movimento brusco, arranca-me a camisa de dormir e começa a espalhar o mel em meu corpo e inicia o processo de lamber-me da ponta do pé a ponto do cabelo.
Foi neste momento que o senti completamente etilizado... Ele comportava-se como um animal faminto. Queria repelí-lo, mas o meu tesão era tamanho, que não consegui proferir palavra alguma de recusa. Da minha boca só saiam gemidos, do meu corpo vontades de continuar. Vendo que a minha posição era desconfortável, agarrou-me pelos cabelos com uma mão, e com a outra enlaçou as minhas pernas e carregou-me como se fosse um saco de batatas e largou-me na mesa da sala.
Eu completamente NUA, feito uma galinha, fiquei ali deitada e fui lambida e chupada fugazmente. Orgasmos tive vários, uns atrás dos outros. Contorcia-me de tanto prazer. O meu clitóris estava tão sensível que a cada toque eu jorrava um pouco mais de fluido.
Continuando com aquela brincadeira de chupada, e concentrada no meu prazer [como se numa situação dessa é possível concentrár-se], nem me arrecebi que ele estava completamente NU e em cima da mesa também. Senti o pénis a roçar as minha pernas, ansiei por sentí-lo dentro de mim. Balbuciei um: “Fode-me já!” Automático foi o movimento de ele penetrar-mo o cú na posição de missionário e eu começar a masturbar-me. Ele fodeu-me como um animal selvagem... Fudeu-me o CÚ com tal vontade que em pouco menos de 10 minutos viemo-nos em altos gemidos. O meu orgasmo foi tal, que fiquei ali paralisada por um bom tempo.
Foi uma foda espectacular.
Lavamo-nos, tomamos um “whisky on the rocks”. Ele foi-se embora e eu fui pra cama cheia de sono e com um sorriso nos lábios.
Apercebi-me que naquela noite, mal trocamos palavras, o tesão tomou conta de nossos corpos, que a voz foi anulada.

[16.05.2008]

4 comments:

menina fê said...

pra q palavras???

os corpos falam em todas as línguas!!!

momentos deliciosos...

mts bjs nossos,
casalqseama*

Amante da Vida said...

Eu diria ... O prazer do descanso...

Beijos

Claudio said...

Venus tu acabas connosco!..
Fervilhas em erotismo..
Parabéns

Beijos
Miguel e Juliana

Avid said...

Muler!!! K é isso? Eu aqui carenteeee... e tu pegando fogo a quem te lê... Morri de inveja e de tesão. Ando mesmo a precisas de uma queca dessas, sem muitas palavras...

Hormonas...hehehe
Bjs meus