Tuesday 27 May 2008

∂ Um Passeio a Dois ∂


Manhã de 3ª feira, estava em casa, de férias. Faltava pouco para o almoço. Via televisão quando recebo uma chamada de um número que não era dos meus contactos. O moço começa a fala e a fazer charme. Quando finalmente se identificou, marcamos um almoço para o dia seguinte. Conhecia o rapaz dos tempos da catequese e não o via a anos.

Fomos almoçar a um restaurante a beira-mar, uma marisqueira. Ele, estava com um corpo atlético, o que me fez delirar. Durante o almoço ele começa a pegar-me a mão, fala do seu desejo de namorar comigo a sério e terminamos o almoço com já um beijo, para minha surpresa. Eu estava surpresa com a rapidez do rapaz, mas decidi deixar o jogo rolar.

Dia seguinte encontramos-nos outra vez ao final do dia. O moço foi me buscar e levou-me para a marginal e trocamos mais beijus. O moço estava muito decidido. Nessa tarde ele insistiu no pedido de namoro, eu disse que ainda estava a pensar. Ao me deixar em casa disse que íamos começar a namorar na 6ª feira seguinte. O resto dos dias da semana passaram-se e continuamos a encontrar-nos.

6ª feira chegou, ele ligou-me de tarde pra confirmar o encontro. Tomei um banho, vesti uma roupa bem leve, saia tipo baiana branca e uma blusa azul tipo indiana. Desconfiava que ia haver sexo nesse encontro, pus um fio dental preto bem sexy e prático pra essas coisas. Ele foi buscar-me a hora combinada, e seguimos caminho para a barragem (35 Km da cidade). No caminho ele ia falando ao telefone com um amigo pra confirmar o pedido dele. Eu ia desconfiada, sem saber o que esperar, mas disposta a jogar. Vinha sentada ao lado dele, e afastada, sem contacto com o físico dele.

Ainda era dia, quando chegamos a barragem, ele levou-me para o miradouro. Sitio lindo, no cimo de um ponte com viste para a albufeira e paredão da barragem. Não estávamos sozinhos, havia outro carro no local, mas estava afastado, logo tínhamos privacidade. Começamos a trocar beijus. Como uma coisa leva a outra, começamos a apalpar-nos e tirei a minha calcinha para ele brincar a vontade. Pego no pau dele por fora das calças e senti um volume. Fique curiosa. Trouxe-o cá pra fora e vi um pau enorme. Não retive uma expressão de admiração: “Que coisa grande! É o maior que já vi.” Ele riu-se. Beijei aquele pau e abocanhei-o. Amei sentir aquela coisa dentro da minha boca. Ansiei por ele dentro de minha vagina. Vendo que ele delirava com minhas investidas continuei a chupar. Ele, decidi cumprimentar a minha vagina. Chupou cada milímetro dela e eu gozei na boca dele.

Estávamos em frente a uma pedra enorme que fazia de banco. Ele sentou-se e eu sentei naquele pau enorme. Cavalguei nele durante um tempo. Cheios de tesão fomos brincando com nossos sexos. Na posição de “cachorrinho” apercebemos-nos que no paredão estavam algumas pessoas nos olhando. Senti-me uma PUTA e empinei ainda mais o meu CU e continuei a gemer. Viemos-nos aos berros, afinal nada nos impedia de gritar. A nossa única testemunha era a natureza.

Esse foi o nosso primeiro encontro como namorados. Dali, surgiu uma paixão intensa. Namoramos algum tempo mais e de todas as vezes que transavamos, parecia a primeira vez. Nossas transas, fantásticas, sempre estiveram recheadas de tesão, prazer e muita paixão sexual. Só de pensar nelas, nele e naquele pau, fico completamente molhada. Pena que tudo que é bom, acaba.



[16.05.2008]


4 comments:

Avid said...

Ai ai...
;o)
Bjs meus

Claudio said...

O que não acaba é o teu incrivel talento de nos deixar com água na boca..
Delicioso

Beijos
Miguel e Juliana

Pedro M said...

Vénus, provocas-me com as tuas palavras, sinto um arrepio nas delicioso ao imaginar-te arrebitando o teu cuzinho. Adorei ler as tuas histórias.

Um beijo

Pedro M.

P.S.: voltarei a passar por aqui!

Jácome D`Alva said...

A realidade ficcionada das tuas narrativas são um excelente exercicio para fugir ao stress das manhãs de trabalho...
beijo