A reunião começa e coloco-me em frente ao mediador da reunião. Como sempre, coube a vez de cada chefe falar... Entre uma fala e outra, o mediador, [meu querido “amigo”, colega e chefe] enviava-me mensagens, que iam entrando silenciosamente no meu telemóvel, todas me desconcentrando, falando do sexy que eu estava, da minha vagina e têtas... Cada uma delas me levava daquela sala para um outro canto qualquer que não aquele e provocava sensações internas que naquela situação eram bastante estranhas. Mensagens com conteúdo erótico/pornográfico e com fotos do seu membro com a glande molhada e a chamar por minha boca... Eu suava numa sala fria e cheia de gente... Ao de leve ia mandando suspiros silenciosos e leves sorrisos. Ele correspondia na mesma medida e intensidade. Respondia a cada mensagem e acabei enviando uma foto da minha vagina sendo tacteada por minhas mãos. Não me lembro de termos sido notados, mas diverti-me com aquele jogo perigos. Fui a última do grupo a falar e logo depois terminamos a reunião. Abandonamos a sala com uma ponta de tesão em nós.
De tarde, recebo uma mensagem a pedir para eu ir pra copa. Chego a copa e ele a seguir fecha a porta, encostando-se nela. Noto uma das portas trancadas... Ele pega em mim e puxa-me para ele. Tasca-me um beiju molhado e linguado, e afunda a sua mão em minha vagina. Fugiu-me um suspiro sonoro. Com a outra mão, ele apressa-se a tapa-me a boca, e ficamos naquele jogo de vai-e-vem, brincando com meu clitóris e meu fundo vaginal. Alguns minutos se passaram... Ruídos de passos, fizeram com que aquele jogo acabasse e nos deixa-se “com água na boa e vontade de quero muito mais”.
Primeiras horas da noite. A hora de ir pra casa havia chegado. Estava no hall de entrada esperando o elevador quando ele aparece e olha pra mim. Encabulada, sorriu e deixo escapar um riso baixo. Ele com a sua calma característica diz: “Pena que temos câmaras aqui no hall... Senão comia-te já!” Permaneci calada e logo o elevador chegou. Mal entramos ele encostou-me contra o espelho deixando-me de costas pra ele, e com um das suas pernas abriu as minhas, arrancou-me as calcinhas e voltou a afundar a sua mão em minha vagina... Suspiros pouco silenciosos fui libertando. Com as minha mãos, procurei seu membro e encontrei... Senti-o em minha mãos aquela coisa grande que gritava por minha boca. Com pressa carregamos no botão da cave. E ficamos ali no “esfrega-esfrega”. Chegados à cave, carregamos no botão do último andar. Carregou-me e virou-me, para um 69 de pé. Não me sentia segura, mas ele segurava-me bem forte. Com aquela pica toda, alcançamos logo o topo do prédio. Voltamos a mudar de andar e carregamos no R/C. Mal chegamos ao R/C e ele veio-se na minha boca. Aquela seiva salgada e deliciosa, deixou-me insatisfeita. Saimos e dirigimos-nos para o parque de estacionamento adjacente ao prédio ainda com o tesão a tomar conta de nós.
Bendita má gestão da Coisa Pública. O R/C do parque não tinha energia e estávamos às escuras. Corremos para o meu carro como crianças e atirei-o pra cima do capote. Apressada, baixai as suas calças e sentei-me no seu pénis. Afundando a minha vagina e cavalguei aquele membro feito uma égua no cio. O prazer era tanto, que ele cravava as suas curtas unhas nas minhas coxas e a sua boca em minhas têtas. Eu salivava e gemia, ele uivava... Viemos-nos ali... Semi-nús em cima do meu carro, num estacionamento de uma instituição do estado.
Terminada a cavalgada, ao tentarmos nos recompor, avistamos um dos guardas nos olhando incrédulo na porta pela qual entramos, deixando entrar um freio de luz. Ele, ofereceu sem pronunciar palavras, uma nota 100 aquele guarda. Agradecemos aos céus, por uma nota de 100 ser tão milagrosa e provocar a mudez temporária e selectiva nas pessoas.
[30.05.2008]