Monday, 24 March 2008

∂ Transar ∂

Transar é praticar relações sexuais sem tabús, sem vergonhas, sem medos... Sem dores físicas, só com dores prazeirosas...

É dares-te, entregares-te ao teu parceiro ao mesmo tempo que ele se entrega.

É brincarem, chuparem, morderem, beijarem, o orgão, os mamilos, as tetas, o cú e corpo inteiro do parceiro, como se de duas crianças se tratassem e como se fosse a primeira vez que se vêem...

É deixares-te levar pela fantasia, pelo prazer e pelo desejo. É entregares-te ao prazer de ser possuida e de possuir... É querer sentir prazer sem receio de como será feito. É ter orgasmos múltiplos e diferente, sem querer e sem controle, e amar cada um desses orgasmos... É viver intensamente momentos quentes e cheios de tesão. É sentir o corpo a tresandar a sexo... É sentir o corpo sofrer com as dores do prazer e queres mais sexo até não termos forças nem pra falar...


A transa é uma reacção física com muita química. Pode sempre ser acompanhada por catalisadores, óleos, massagens ou dos instrumentos de manipulação sexual, como vibradores, chicotes, vendas, etc, e até mesmo de de mais 1 ou 2 parceiros...

É a libertação do corpo pelo desejo, é a combinação do suor com os fluídos do corpo. É a empolgação da loucura sexual... É BOM DEMAIS!!!! É ESPECTACULAR!!!!


Quando se encontra um parceiro que transa connosco, que nos trata como nós realmente gostamos à nível sexual, é muito difícil libertamos-nos dele... E quando estamos com este parceiro, o tempo pára! É uma maravilha. Essa luta pela libertação do companheiro “ideal”, muitas é acompanhada por muitas complicações emocionais. Mas, esse assunto tratarei noutro post.


Resumindo, a transa é um “pecado” que tem que ser cometido... Quem não o comete, deve comer. É um fruto proibido apetecível e extremamente saboroso. O fruto foi criado para ser comido. Vamos comê-lo até lamber-mos os beiços, dedos, e tudo o resto. Porquê? Porque o ser humano não vive sem prazer... Tudo o que ele faz na vida, fá-lo em nome do prazer sexual e carnal.


No final de tudo, somos uns eternos escravos do prazer.


[29.02.2008]

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