Cenário: eu, 2 amigos, vinho, uma máquina de filmar
Fim de tarde de verão, pôr do sol e muita conversa
Numa esplanada vazia a beira mar com uma piscina a completar o cenário
Filmávamos o mar, o movimento a beira mar, os barcos dos pescadores a entrarem na baía com o pescado, a pressa das pessoas para chegarem a praia para pegar o peixe mais fresco, mesmo a jeito de quem está de férias e nada tem para fazer. No meio de tanto vinho e muita conversa, a máquina foi esquecida na mesa ao lado ligada. O calor que se fazia sentir forçou-me a um mergulho na piscina. O Guilherme decidiu fazer-me companhia... Sempre acompanhados do vinho, ficamos na piscina. Água boa de se estar, calor e muito vinho... O efeito do álcool começou a fazer-se sentir. No ar, o cheiro do desejo espalhava-se.
Na brincadeira da água e no roçar involuntário do corpo do Guilherme no meu corpo, ao sentir a pele dele na minha, arrepiei-me. Sem querer, senti que aquela sensação despertou-me o desejo por ele... Como que tivesse lido o meu sentir, ele olhou para mim e perguntou se podia chegar-se a mim. Com gula e desejo de o sentir, e sem saber o que ele queria assenti. Ele chegou-se para mim, encostou-se a mim, deu-me um beijo no pescoço e virou-me de costas para ele. Com a mão direita puxou-me para ele e com a direita baixou a minha cabeça contra o meu peito. Enquanto agarrava a cabeça e me beijava e lambia o pescoço e costas, deixou a outra mão explorar o meu alargado corpo, corpo este que com o evoluir dos anos alargou retendo as experiências vividas.
Naquela posição eu sentiu o seu pau enorme, crescendo encostado em minha bunda. Minha vontade era de pegá-lo e metê-lo logo, mas ele mal me deixou tocar nele. Ligeiramente tensa, por quase vislumbrar o final daquela cena, tentei lutar contra aquele desejo, mas as forças faltaram-me, pois o desejo escravizou-me. Senti a minha vagina ferver por dentro, como se os meus múcos estivessem em estado de ebolição e nem a água daquela piscina imensa me arrefecia.
Na altura nem me lembrei do Ricardo que havíamos deixado na mesa.
Guilherme, com uma agilidade de sargento, virou-me para ele e deixou sua mão explorar minhas coxas sem tocar em minha vagina. Com a outra mão, segurava minha boca e explorava minha língua com seus dedos enquanto me beijava e me chupava a língua. Ele guiava-me como um expert... Como se ele conhecesse cada centímetro meu. Eu, em sussurros, pedia-o para o sentir e ele, tapava minha boca com beijos ou fazia-me lamber os seus dedos. Eu tentava segurar o seu pau duro que se estava aconchegado em minha coxa, mas se mantinha firme como um militar, e dizia em meu ouvido: "Se tocares nele eu vou-me embora." Deixou a sua mão deslizar para dentro do meu bikini... Quando os seus dedos tocaram o meus lábios íntimos, o meu gemido saiu solto: "Anhhhhh..." A outra mão desceu para minhas tetas que se encontravam tesas de excitação.
Eu não queria acreditar que aquele homem, meu amigo de longa data me pudesse fazer sentir o que sentia naquele momento... que me pudesse provocar tanto desejo por ele. Ele beliscava, mordia, beija as minhas tetas... Manietava o meu clítores e meus lábios pequenos. Eu louca de desejo, com uma fome voraz, não resisti a chantagem segurei o seu pau que se mantinha cada vez mais duro e quente em minha coxa. "Queres terminar a brincadeira? Queres que me vá embora?" perguntou ele com tom autoritário.
"Nãooo!!" implorei eu, e num movimento muito rápido deixei-me escorregar para dentro da água e mergulhei aquele pau em minha boca. Foi um movimento arriscado, pois não sabia qual seria a reacção dele, mas não podia arriscar e não sentir aquele pau em minha boca.
Cheia de fome chupei aquele pau como um bebé faminto mama uma teta. Ao sabor da água, o pau sabia muito bem... e eu... eu ali, tentando equilibrar-me na água, mas sempre com o pau na minha boca, como uma âncora quando encontra o fundo do mar: agarrada ao meu pau. Ele sentido que a posição era desconfortável, encaminhou-se para a escada e o com o corpo meio fora ficamos ali a deliciar-nos. Ele era só gemidos e palavras de "incentivo". Mal tive eu tempo de o sentir vibrar quando ele se veio em minha boca sem se anunciar. Num trago único, engoli aquele líquido salgado. Ele olhou para mim, e disse: "Eu sempre soube que eras uma devassa. Bebe um pouco de vinho para recuperares o fôlego que eu agora quero sentir-te." Eu mal podia acreditar que aquele homem que mal tinha acabado de ejacular já estava pronto para mais uma...
Encostada a beira da piscina, beberiquei o meu copo de vinho sem pressa... Ele vem por trás e com uma mão continuou a brincar com a minha vagina e com a outra pegou a minha mão esquerda me fez pegar no pau dele. Sentiu-o murcho, mas não demorou a tomar forma. Aquele homem afinal era um animal incansável. Num ápice, aquele tubo do prazer entrou por meu cú adentro. Guilherme gemeu de prazer, "Ai que bunda gostosa." dizia ele, "Apertadinha..." Perguntava se eu gostava, ao mesmo tempo que não esperava a resposta.
Deliciando aquele momento, lancei um olhar casual a mesa onde nos encontrávamos... Foi aí que descobri o Ricardo a filmar-nos e ao mesmo tempo que se masturbava. Ao ver o pau dele grande e com brilho do sémen, a minha boca desejou-o logo. Ele levantou-se, colocou a camêra em cima da cadeira virada para nós, ajoelhou-se e enfiou aquele pau regado a sémen na minha boca. Aquele pau, não sei se pelo sémen, mas tinha um sabor gostoso... Chupei-o, lambi-o, beijei-o e voltei a chupar como se fosse a última vez que o fosse ter.
Num tom autoritário, Ricardo ordenou a Guilherme que este lhe entregasse a minha bunda, "Quero comer o teu cu, sua vagabunda." disse Ricardo. Saí da piscina e pús-me de quatro. Sem hesitação, Ricardo enfiou de uma vez só aquele pau na minha bunda. "Aiiiii..." disse eu ao reagir a dor. "Calada! Geme e goza." ordenou uma vez mais este. Guilherme com o pau em haste, deitou-se numa cadeira de piscina e nos dirigiu para ele. Como um animal, gatinhei para ele com o pau do Ricardo firmemente trabalhando em meu cu. Ao chegar ao Guilherme, abocanhei aquele pau duro quase a rebentar de tesão. Este disse: "Quero-te comer também". Tentei reclamar, pois não me estava a ver a ser comida ao mesmo tempo por aqueles dois paus. Mas sem pensar Ricardo deu-me um tapão na bunda que me impeliu para a frente, de maneira a ficar mesmo em cima de Guilherme. Guilherme estava pronto, enfiou aquele instrumento em minha vagina e os dois trabalhavam em coordenação invejável. Ambos metiam ao mesmo tempo... eu fervia de prazer... Minha vagina e meu cu, pareciam um único buraco, ardiam de tesão.
Ricardo dava tapas em minha bunda... Cada tapa mais forte que o outro e vibrava com aquela cena. Guilherme chupa fervorosamente as minhas tetas.
Não sei quanto tempo ficamos ali, mas o desejo e tesão de cada eu sentia-se nas gotas de suor que iam escorrendo pelos nossos corpos e se misturando num único liquido. Esgotados, viemos-nos os 3 ao mesmo tempo em gemidos sincronizados.
Uma semana depois, recebo uma chamada de Ricardo para um copo em sua casa. Normal!!! Lá chegada, estava Guilherme também. Ricardo disse que tinha algo para nos mostrar. Ligou a televisão e colocou um CD no aparelho de DVD. Afinal era o "Nosso Video". Depois daquela tarde escaldante, nenhum de nós se lembrou da camêra. Sentados e acompanhados e um bom vinho, ali ficamos a assistir o nosso video.
O que se passou depois dessa sessão, não sabemos, :)
By: Venus on 02.10.2009 at 14:24h